Nas noites em que as nuvens agasalham o céu, um ágil e veloz Corcel galopa selvagem em direção ao luar. Encantados com o melódico compasso, os ramos velhos e feridos da videira deixam-se cair brutalmente para dar lugar a novos e frutíferos galhos. É assim que, numa dança perfeitamente coreografada, as vinhas são podadas e, mais tarde, dão lugar
ao Espumante Bruto.