Num lago encantado, chorava um Pato. Por não ver, nas águas cristalinas, o seu reflexo, levantou voo em direção oposta ao seu triste fado e estendeu as asas até tocar uma videira. Numa tímida mordida, um cacho refletiu a sua graciosa imagem. O brilho nos seus olhos despertou um abraço afagado e, na ânsia de guardar o retrato, colheu apenas as melhores uvas, criando o vinho S.Caetano Loureiro.